Dada a impossibilidade de recorrer à ajuda externa, uma vez que Governo, Oposição e Presidente da Republica não se entendem sobre a legitimidade de quem o pode fazer, Paulo Futre o homem forte das cenas com a China, relembro que a divida soberana que Portugal vendeu à China foi negociada e intermediada por este sócio a troco de uns pós de perlimpimpim, veio defender, pois o seu coração sempre esteve com Portugal, que a legitimidade destes políticos é apenas de pedir ajuda interna, no caso à Deco.
Procuramos o sócio João Nabais, dono da DECO e proprietário de um tribunal de 2ª instância mas com potencialidades e preços de um de 1ª instância, para o confrontar com esta opinião do constitucionalista Futre.
No seu muro do HI5 disse-nos que o problema Português se enquadra no pedido típico que chega aos gabinetes da DECO. São essencialmente famílias que têm entre cinco e dez créditos e que se mostram surpreendidas por esta coisa a que os Credores convencionaram chamar de “regularizar as dividias” e “taxas de juros”. Confirmou ainda que um tal de Sr. Santos, mas que de todo não se chamava Teixeira, ligou para saber se a Deco tinha alguma gabinete de apoio a endividados anónimos.