
A bomba caiu que nem uma notícia. Processos-crime investigados pela ASAE podem ficar sem efeito, admitem constitucionalistas.
Quem lançou a bomba foi uma empresária da Trafaria do ramo das raspadinhas caseiras que, depois de ter sido condenada a 90 dias de prisão pelo Tribunal de Almada, decidiu recorrer da sua sentença para o Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) evocando a ilegalidade da sua detenção. Na sua opinião os membros da ASAE exorbitaram as suas competências.
O TRL, órgão que merece o nosso maior respeito por lá já terem sido avistados Óvnis e na passada semana ter organizado um almoço que contou com a presença de Elvis (almoçou nu), deu razão à dita empresária alertando para o mal que os bandidos da ASAE andam a fazer a muitos negócios, nomeadamente os ilegais, por esse país fora.
Os mesmos constitucionalistas também já admitiram que qualquer indivíduo morto por armas ilegais poderá ter de voltar a viver, pelo menos enquanto a arma não for legalizada, ou as suas famílias sofrerão pesadas penalizações.