Numa altura em que se apregoa a ética e a transparência era mais responsável mudar a publicidade no site. Com verdade eramos todos mais felizes.
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Conhecidos os planos do Norueguês para atacar Portugal logo as forças policiais que não se encontram de baixa nem a limpar os quartéis se deslocaram aos locais estratégicos para falar com os responsáveis. Apresentamo-nos como sendo da Ongoing e o SIS deixou que os acompanhássemos.
“Daqui até ali isto ia tudo pelos ares, tá a ver. Teria sido uma tragédia tão grande como a da Sónia Brazão, a quantidade de entrevistas. Claro”. Quem o diz é o guarda do reactor da Bobadela Barros Monteiro, também conhecido entre os colegas por Pirilampo mágico, por ter o dom de conseguir brilhar à noite. Seria uma devastação completa numa área entre 5 a 10 m2, pelos seus cálculos, caso o Norueguês Breivik conseguisse encontrar e meter a trabalhar o reactor.
O problema é que não sabemos dele. Foi há 20 anos que nos mudamos para este novo pavilhão e ele deve ter ficado esquecido no outro dentro de alguma caixa. Mas os portugueses que não se assustem que na altura ninguém senão eu o conseguia por a trabalhar. Já lhe conhecia a manha. Desapertava-lhe uma das velas e só assim ele pegava.
Quanto ao outro alvo português, as refinarias da Galp, a petrolífera já fez saber que vai baixar os preços.
Enquanto Sónia Brazão dava a sua nonagésima entrevista do dia, a quinta ao mesmo jornal, foi aprovado no parlamento o imposto extraordinário sobre metade do subsídio de Natal a aplicar aos poucos privilegiados que por essa altura terão trabalho, medida imprescindível para que na grave situação financeira em que o país se encontra as coisas fiquem rigorosamente iguais.
A medida que faz parte do esforço colossal a que o primeiro-ministro deitou mãos e que se enquadra na luta contra o gordo, o défice, perdeu agora alguma lógica após o bónus Merkliano da folga na restruturação da divida com juros mais baixos e prazos mais longos.
Surpreendente seria se em Novembro, num épico de esforço de relançar o consumo interno (de produtos nacionais preferencialmente) se criasse uma sobretaxa ordinária que devolvesse os agora 50% taxados e ainda anulasse o impostos sobre os 50% restantes. Vamos esperar. Por isso e por uma entrevista da Sónia Brazão ao Diário da República.
Há meses atrás a Moody`s cortou o rating de algumas empresas públicas, nomeadamente a Refer, a CP, a RTP e Parpublica para um nível considerado como lixo. Ontem foi o corte no rating da república em quatro níveis também para “lixo” e com perspectivas de revisão futura negativa, provavelmente “dejeto”.
Também Lisboa, Sintra assim como as regiões dos Açores e da Madeira já se encontram no nível “lixo”, ou seja sem estatuto de investimento.
Curiosamente as poucas empresas municipais que esperam pacientemente essa classificação ainda não a obtiveram. Empresas como a SUMA, a EMAC ou a IPODEC fazem o possível para obter esse grau e assim promover a sua área de negócio. O lixo.