Redige habitualmente em latim, língua que não domina nem tão pouco conhece, artigos científicos que as revistas da especialidade teimam em não publicar. Para a TV7 DIAS e MARIA escreve artigos económicos. No tempo que lhe sobra escreve aqui.
26
Fev 09

Não fossem estas 2 notícias reais e verdadeiras que até nos podíamos rir delas.

 
Um homem assassina outros 2 com 57 punhaladas, deita fogo à casa e simula um roubo para encobrir provas. É no entanto apanhado e confessa o crime. E o que faz um tribunal de Vigo composto por um júri popular? Absolve este homem uma vez que ele se mostrou arrependido, pediu desculpa às famílias das vítimas e encolhendo os ombros disse “é culpa de como sou”. O júri, composto por 7 mulheres e 2 homens, entendeu, comovido, que as 57 punhaladas foram em legitima defesa e absolveu Jacobo. Quem não ficou muito satisfeito foi o advogado que representa as vitimas. (vamos lá saber porque). Vai tentar agora uma condenação por fogo posto, imagine-se.
 
Num quadrante bem diferente, um juiz de Barcelona condenou um mendigo a um ano de prisão por ter roubado meio pão com recurso à violência. Imaginem se o mendigo roubasse o pão inteiro.

23
Fev 09

Foi a revista Proteste, através do seu índice comparativo de preços, quem primeiro alertou para a gritante diferença de preços dos vários tipos de armas brancas nos estabelecimentos prisionais.

 
O Maneta, porta voz da máfia, só não veio a publico alertar que o incorrecto funcionamento do mercado negro nas prisões pode por em causa o ténue equilíbrio de forças entre guardas prisionais e presos e acabar definitivamente com as futeboladas das quintas, por estar a monte e temer que marcando uma conferencia de imprensa possa chamar a atenção das autoridades. No entanto, e através da sua página no Hi5, defendeu que a concorrência desleal que actualmente se pratica tem um nome e uma cara. Alberto Costa, ministro da justiça.
 
Insinuou também que o ministro da justiça terá obscuros interesses junto da indústria da cutelaria, pois só assim se justifica que permita a venda de canivetes nos refeitórios de alguns estabelecimentos prisionais e não de facas ou navalhas. Algumas empresas que se especializaram apenas num dos ramos atravessam agora dificuldades acrescidas, não só pelo factor crise mas também por não poderem competir em pé de igualdade junto deste importante mercado que são os bandidos.
 

Xico Costa, especialista em economia paralela e assuntos delicados, defende que é inadmissível que em pleno sec. XXI ainda se critique a liberalização dos mercados, especialmente dos nichos. Tal como as drogas, seringas e telemóveis que já circulam e se vendem livremente nas cadeias também às armas tal regra se deveria aplicar. Veriam se os bandidos que por aí andam à solta não preferiam ir para as cadeias. Com todas estas comodidades sempre se sentiam mais em casa, escreveu ele no blog do irmão Alberto.


15
Fev 09
jls, às 14:04link do post | comentar

Dou agora razão a todos aqueles que durante anos se manifestaram contra os imperialistas americanos e as torturas que levavam a cabo mundo fora. Guantanamo comparado com esta história nada é.
 
Fahim Ansari decidiu ser terrorista. Alistou-se na jihadi e participou no massacre de Mumbain, Índia, onde morreram 173 pessoas. Até aqui a sua carreira de terrorista seguia normalmente. Era um terrorista competente.
 
No entanto o azar bateu-lhe à porta. Foi agarrada e posteriormente torturado. É certo que o seu crime foi hediondo mas o castigo foi bem pior. Uma gente do FBI decidiu torturá-lo abusando sexualmente dele. Foram sessões de tortura contínua que chegaram a incluir exibições de filmes pornográficos. Fahim não resistiu e confessou tudo. Admitiu posteriormente não ter estômago para tamanha tortura e que se Alá lhe perdoar voltará para a sua madrassa e só daí sairá para ir às compras ao Lidl.
 
Outros terroristas, mais radicais e inconscientes, procuram agora a agente do FBI para se entregarem e também eles confessarem tudo.

08
Fev 09
jls, às 22:18link do post | comentar

O movimento “negacionista” não para de ganhar adeptos em Portugal. José Sócrates, Dias Loureiro, Vale e Azevedo, João Rendeiro, Oliveira e Costa foram alguns que aderiram de imediato ao movimento. José Sócrates, por exemplo, aderiu ao movimento defendendo o lema – Crise, qual crise?
 
O movimento iniciado pelo Bispo Richard Williamson numa tarde sem nada para fazer, dedica-se a provar que factos reais não existiram ou se existiram a história deu errada conta deles. O Bispo defende por exemplo que o Holocausto nunca existiu e nenhum judeu morreu nas câmaras de gás. Os poucos que morreram foram em acidentes de viação pois eram uns brutos a conduzir. (Desta ainda o bispo não se lembrou).

 


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