Cientistas do centro de investigação do primeiro ciclo da faculdade C+S de Agualva Cacém estão prestes a descobrir o que estará por detrás do homem que no passado dia 25 de Junho de 2009 anteviu o fim dum negócio, e o comunicou aos jornalistas, antes dos intervenientes o terem formalmente decidido.
As primeiras investigações indicavam que era na sua barraca da feira popular, explorada por um chinês negro oriundo de Angola, que Silva Pereira através da leitura de sinos, escutas de búzios e lançamento de cartas de condução sabia das coisas do futuro e também duma ou doutra do passado. No entanto documentos secretos a que a investigação teve acesso, nomeadamente uma folha A4 toda escrita com coisas importantes, provaram que a feira popular já não existe e que esta via da investigação levaria com toda a certeza a um beco escuro e sem saída.
Felizmente que a comissão de inquérito ao negócio em sintonia com os cientistas abriu novas vias de investigação, logo adjudicadas à Mota-Engil, e veio a descobrir que tinha sido no programa da Júlia “Depois da Vida” que Silva Pereira falou com o falecido negócio. Através da médium Anne Germain foi possível saber que o negócio descansa em paz, que tem saudades das sardinhadas de domingo onde se juntavam vários políticos, das noites de Karaoke em casa do Moniz e das almoçaradas em Madrid com Rui Pedro Soares.