Redige habitualmente em latim, língua que não domina nem tão pouco conhece, artigos científicos que as revistas da especialidade teimam em não publicar. Para a TV7 DIAS e MARIA escreve artigos económicos. No tempo que lhe sobra escreve aqui.
16
Set 11
jls, às 17:53link do post | comentar

Confrontado sobre as dividas não registadas nas contas da Madeira o Primeiro-Ministro voltou hoje a repetir que o caso Português é muito diferente do caso Grego. Sabemos que os gregos durante anos aldrabaram as contas e esconderam dívidas ao contrário de nós que sempre fomos claros e transparentes.

 

Essa ilha grega de que falam os senhores jornalista e que falam uma língua parecida com a nossa, bem como do seu ditador, já ouvi falar duas vezes. A primeira na disciplina de história no meu antigo oitavo ano e mais recentemente, por acaso mesmo antes de vir aqui falar convosco, ao Dr. Ângelo Correia que me comentava que tinha almoçado hoje na embaixada da Grécia com uns familiares de uns tais João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, cidadãos gregos, descobridores, para resolver uma velha questão de  nacionalidades e partilhas. Gente simpática que depois de assinar uma papelada o nosso companheiro Duarte Lima fez questão de levar de carro de volta à Grécia.

 

Aproveito a oportunidade para informar que com o documento do Orçamento Geral do Estado, e mesmo não vindo nada a propósito, distribuiremos um novo mapa de Portugal.

 


Se me permitem sigo agora para o Conselho de Ministros para decidir que impostos vamos hoje aumentar.

 

 


12
Abr 11
jls, às 17:48link do post | comentar

 

Foi um mito que caiu. O dos buracos sem fundo. Desde a descoberta dos buracos negros em mil nove e dezasseis por Karl Schwarzschild, que teorizou sobre o efeito, que a ciência não avançava tanto. Buraco negro, diz a teoria da geral da relatividade, é uma região do espaço da qual nada escapa, nem mesmo a luz. Ultrapassado o limite “event horizont” não há retorno possível para nada.

 

O fenómeno agora descoberto pelos técnicos do FMI no Ministério das Finanças, os buracos sem fundo, é em tudo similar aos buracos negros só que ao contrário destes, que são invisíveis e apenas podem ser medidas pela interacção com a matéria que os circunda, os agora descobertos são visíveis, existem em grande numero por todo o país e só chupam dinheiro.

 

A direcção geral do tesouro já mandou comprar lanternas e capacetes com mini câmaras incorporadas disponibilizando ao FMI 50 mil funcionários públicos para seguirem cada um dos buracos já descobertos até ao limite do humanamente possível. Tal como os 50 heróis de Fukushima que arriscaram a vida na central nuclear japonesa, também estes 50 mil portugueses envolvidos nesta acção sem retorno ganharão o estatuto de heróis e os seus ordenados e pensões apenas serão cortados em 10% ao contrário dos 20% do comum dos funcionários.


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