Dois Senegaleses radicados em Portugal, um deles legal, vão publicar na próxima semana na revista MARIA um artigo científico onde provam o paradoxo do Gato de Schrodinger, aplicado ao banqueiro Oliveira e Costa (O&C).
O ponto de partida para esta experiencia é: pode um banqueiro estar simultaneamente morto e vivo? É a esta incoerência quântica que os Senegaleses respondem na conceituada revista cientifica Portuguesa.
Embora a questão seja colocada duma forma metafórica pois havendo um buraco de 9700 milhões de euros, desviados para locais que a mecânica quântica não conhece mas que se situam algures na freguesia da Esgueira, porque razão está um ex-empregado da firma Bóia & Irmão falido?
Apesar do pressuposto inicial ser de difícil compreensão, a experiencia resume-se em colocar O&C numa sala blindada com paredes de chumbo e introduzir na sala um dos
23 arguidos com uma Magnum 45 e uma folha de papel com a seguinte questão. Terá o Madoff de Matadouços já contado tudo?
No exterior, imunes a sons ou à observação do que se passa dentro da sala somos levados a concluir que há um estado em que
O&C está simultaneamente morto e vivo, no entanto se abrirmos a porta e espreitarmos apenas nos é dado a observar O&C ou vivo ou morto e não os dois estados em simultâneo.
Bem sei que a compreensão escapa a mentes menos treinadas para estas questões científicas ou que não tenham frequentado as aulas do professor António Morais na UNI, mas os Senegaleses ilustram a experiencia com outros famosos casos. Por exemplo o assessor do presidente da republica Fernando Lima. Depois do estado vivo, passou ao estado morto e regressou agora ao estado mais que vivo. Mas houve uma altura, a meio de Setembro, em que conseguiu juntar todos os estados e inclusivamente envergonhar o proprio estado.
O melhor é lerem a revista e inteirarem-se da experiencia. Está na rubrica o Diário de Maria.