Dois Senegaleses radicados em Portugal, um deles legal, vão publicar na próxima semana na revista MARIA um artigo científico onde provam o paradoxo do Gato de Schrodinger, aplicado ao banqueiro Oliveira e Costa (O&C).
Dois Senegaleses radicados em Portugal, um deles legal, vão publicar na próxima semana na revista MARIA um artigo científico onde provam o paradoxo do Gato de Schrodinger, aplicado ao banqueiro Oliveira e Costa (O&C).
Ao som duma concertina “Dino Baffetti” o genérico arranca. Toca o borrachão. Num caixote do lixo vê-mos muitos processos abandonados. Em redor no meio do fumo, dos maus cheiros e de outros detritos a câmara foca processos mortos, capas destroçadas, folhas rasgadas, sentenças adiadas, o nome de arguidos em prisão domiciliária e um ou outro com a indicação: Arquivar. É um cenário de destruição. A música é agora mais triste, passa o Cume da Serra.
A 6 de Outubro, o mundo inteiro sofreu um apagão de 2 minutos e 17 segundos. Todos viram o futuro.
Então parece que o tempo vai mudar. Foi com estas palavras que Silvério se despediu antes de partir para os Estados Unidos da América para fundar o Partido Comunista local. Antes da partida fez questão de entregar a seu filho o tesouro mais valioso que possuía, a receita da Salada Kani com Mozarela de Búfala que estava na família há 31 gerações.
Foi em cuecas que Elvis chegou ao Supremo. Numa das mãos trazia mais certidões do processo “face oculta” na outra a tabela de preços dos acórdãos para os arguidos que os juízes praticam.